O veterinário Francisco de Assis Azevedo disse que ficou surpreso quando soube da notícia veiculada nos meios de comunicação da Paraíba de que uma criança teria sido possivelmente violentada sexualmente por um cachorro.
“É difícil acreditar em tal fato por razões obvias e que não precisa ser um profissional em saúde para discernir tamanha brutalidade ou acidentes que só a sábia natureza poderia desvendá-la” comentou o veterinário.
Francisco de Assis explicou que o cão ou outro animal macho só desperta o seu interesse sexual quando da presença de uma fêmea no cio (período único em que elas aceitam a cópula), “aí sim, ele é atraído para o sexo pelo odor que esta fêmea no cio exala. Nos seres humanos isto não ocorre”, afirma.
O veterinário lembra que na matéria fica claro que a criança não gritou, fato comum quando se é atacado por algo estranho, e também não comunicou nada aos seus genitores que se encontravam dormindo na ocasião. O fato, segundo a matéria, ocorreu na madrugada.
“A posição em um ato sexual desta natureza (segundo a matéria, a criança teria ido urinar) entre um bípede e um quadrúpede é muito diferente”, garantiu Francisco de Assis.
Paulo Cosme
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