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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Menor que teve abortamento retido não respondeu à medicação e teve que fazer cirurgia para retirada do feto




Antes de decidir pelo procedimento cirúrgico, maternidade cumpriu
 protocolo do Ministério da Saúde em casos desta natureza

A paciente S.M.L , de 17 anos, que deu entrada na Maternidade Dr. Peregrino Filho, em Patos, no final da tarde da última terça-feira (18),  foi submetida a uma cirurgia para retirada do feto por volta das 13h30 desta quinta-feira (20). A menor chegou a maternidade com diagnóstico de morte fetal aos sete meses de gestação, foi submetida ao tratamento com Misoprotol para induzir o abortamento espontâneo, mas seu organismo não conseguiu expulsar o feto de forma natural.  A paciente está em recuperação e deve ter alta no próximo sábado.

A maternidade, segundo o diretor geral da instituição, Dr. Paulo Athayde,  seguiu à risca o que determina o protocolo do Ministério da Saúde em casos desta natureza, que recomenda a introdução do Misoprotol, popularmente conhecido como Cytotec, e a observação e espera por até 72 horas para expulsão do feto. “A intervenção cirúrgica só é recomendada, antes deste procedimento, se for um caso de urgência com risco para a mãe, o que não era o caso da menor em questão”, afirma Dr. Paulo. Segundo ele, no começo da tarde de hoje (20) se decidiu pela cirurgia porque o organismo da menor não respondeu ao estímulo do medicamento.

News - Assessoria & Comunicação

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